domingo, 23 de dezembro de 2007

Olá queijólatras,

como vocês já devem ter notado a ricota está fora do ar até segunda ordem...

Quero agradecer a todos amigos que passaram por aqui e desejar um ótimo 2008 para todos nós, afinal merecemos, não é mesmo?

terça-feira, 11 de setembro de 2007

Olá queijólatras,




Coisa estranha esta que chamamos amizade, não é mesmo? De repente está lá essa pessoa bem diferente de você mas que ao mesmo tempo traz uma cumplicidade inexplicada, e você sente saudade das conversas, dos acordos e desacordos, do silêncio, das risadas. Sente uma falta que dói, do amigo que já não mora mais tão perto mas que sempre te liga, te manda e-mails diários e insiste em enviar aquela apresentação em Power Point - piegas até não poder mais! - que você vê até o fim só porque foi fulano que enviou e, diante da telinha preta fica pensando, porque eu ainda vejo essas coisas? Ora, vejo porque afinal a criatura é meu amigo, e se enviou... pura necessidade do amigo, mais nada... Tem também aquele amigo que mora ali na vizinhança e vocês quase nunca se vêem, até dobrar uma esquina a caminho do supermercado... quantas vezes você não fica pensando em encontrá-lo por um destes acasos. Há os que é só você sentir um pouco de saudade e parece que eles adivinham, nessa hora toca o telefone... Enfim, amizade é coisa estranha mesmo, se dá de muitas maneiras diferentes, pode ter quase a tua idade ou ter começado ontem mas, seja como for, às vezes bate uma saudade...

quinta-feira, 30 de agosto de 2007

Oi queijólatras,

Tem dias em que nos sentimos observados, julgados e nos deixamos condenar pelo olhar alheio, não é mesmo? Mas será que o nosso olhar também não anda observando, julgando e condenando os outros sem nos darmos conta disto?





É fácil notar os olhares dos outros e seu efeito sobre cada um de nós, a parte difícil é perceber como nossa mirada anda afetando o mundo ... exercício diário...

sábado, 25 de agosto de 2007

Bom fim de semana para todos!







sexta-feira, 24 de agosto de 2007

Olá queijólatras,
A Ricota vai de mal a pior mesmo, uma preguiça doida de comentar esse queijo branco que anda por aí, vocês nem imaginam... Nem a blogagem coletiva da semana passada teve o texto que merecia, fazer o quê? Ora, tomar vergonha na cara, não é mesmo? Tem um mundo de temas na blogosfera: é o último lançamento de games, a dor de corno, a diferença entre homens e mulheres, um template novo para o seu blog, o diário de alguém informando sobre o almoço da criatura; mas tem também o engraçadinho metido a crítico da sua época - tipo o Ricota -, o texto sério, aquele que comenta os últimos lançamentos do cinema, o outro que discute política, ou seja, tem leitura para todos os gostos, mas a Ricota ficou sem disposição para participar esta semana da vida em comunidade. Nenhum desejo de comentar a decisão do STJ sobre o José Dirceu - ainda lembramos?-, e a irritação da Hebe Camargo com a mudança na grade de horários feita pela patrão? vontade nenhuma... Será então que um pequeno texto sobre a declaração do nosso presidente que se diz vítima de inveja e preconceito valeria a pena? Ah, o queijinho está ficando mole, mole, perigando derreter, melhor parar por aqui. Esta semana - será que só esta mesmo?- vamos fermentar ... É, esse é mesmo um post sobre... sei lá... deixo vocês, meus queridos e inteligentes leitores, com mais esta matéria retirada do jornal O Globo online. Prestem atenção nesta pesquisa, depois vocês me dizem...

"Forma de comer chocolate entrega comportamento sexual
Publicada em 24/08/2007 às 11h24mRenata Cabral - O Globo Online
RIO - Algumas combinações são propícias ao pecado: chocolate e sexo é uma delas. Frutos proibidos, fontes de prazer, essa dupla inspirou o sexólogo e secretário da Comissão dos Estudos em Terapia Sexual do Instituto Brasileiro Interdisciplinar de Sexologia e Medicina Psicossomática Amaury Mendes Júnior a realizar um estudo sobre a relação entre a forma de saborear o doce e se relacionar com a sexualidade. Tudo começou no consultório, ao observar os hábitos de seus pacientes. E hoje ele usa a técnica como um dos meios de desvendar o que aflige os casais que o procuram:
- Esses registros transcendem o comportamento sexual. É mais fácil atribuir a culpa ao sexo, mas muitas vezes repetimos essa maneira de agir o dia todo. A diferença é que a presença do outro é sempre reveladora - constata o médico. - Por meio do chocolate, é possível perceber e cuidar dessas atitudes de um ponto de vista leve e divertido.
O especialista conta que as semelhanças entre as duas atividades - motivo que inspirou o estudo - são maiores do que podemos imaginar. O chocolate possui propriedades calmantes e libera o hormônio endorfina, responsável por elevar a auto-estima, promover o bem-estar e afastar a ansiedade. A sensação é muito parecida com a de um orgasmo, o auge do prazer sexual. Além disso, desde os tempos antigos, o doce é usado como afrodisíaco e, até hoje, faz parte do jogo das conquistas amorosas. Embora, por si só a análise não seja capaz de definir a personalidade de uma pessoa, pode ser bastante reveladora. (Conheça os segredos de algumas mulheres) Comedida ou devoradora? Descubra seu perfil
· Gulosa - come muitos pedaços. Para essas pessoas, o sexo é rápido, por vezes supérfluo. Têm o intuito de agradar o parceiro, mas acabam prejudicando a relação. Se for do sexo masculino, pode sofrer de ejaculação precoce.
· Desconfiada - gosta de chocolate, mas nunca aceita quando lhe oferecem. É cismada, ciumenta e controlada.
· Seletiva - prova vários sabores, mas não encontra um que lhe satisfaça. Em geral, são mulheres de boas condições financeiras sem grandes obstáculos na vida, mas que enfrentam dificuldades de obter prazer.
· Exigente - degusta apreciando a aparência, o aroma, a textura e o sabor do chocolate. Ela sabe curtir o sexo e exige bastante do parceiro. Pode estar insatisfeita em seus relacionamentos.
· Devoradora - é capaz de engolir um bombom inteiro sem morder, liquidar uma barra de chocolate de uma só vez. É característico de quem se acostumou a abreviar as brincadeiras sexuais, de casais que estão juntos há anos.
· Generosa - come um pedaço e guarda o resto para depois. Pode existir uma terceira pessoa nesse relacionamento."
Sei não, essa descrição do comportamento sexual feminino pela sua maneira de devorar uma barra de chocolates acho que merecia um comentário...Ah, o queijinho está cada vez mais derretido...

sexta-feira, 17 de agosto de 2007

Porque hoje é sexta-feira, não é mesmo?!




E a Ricota deseja se sentir um pouco leve....

Olá queijólatras,
Este blog apóia a campanha lançada pela Veridiana do blog 30 et Alguns, Eu exijo ordem e progresso! A Ricota também está reclamando para que ordem e progresso não sejam somente palavras vazias na nossa bandeira depois dos acontecimentos que andaram povoando - e infelizmnete, ainda andam- os nossos noticiários.

sexta-feira, 3 de agosto de 2007

Olá queijólatras,


Muita calma nesta hora! Primeiro, este blog não foi abandonado à própria sorte, a ricota não desapareceu depois do desenrolar dos fatos das duas últimas semanas, ela estava somente fermentando. Fermentando um mundo de ponta-cabeça onde os valores ficaram meio fora de perspectiva, ao que me parece, ou não é nada disso e eu é que estou ficando caduca? Sei lá, depois que aviões andam saindo da pista, assim gratuitamente, matando um número considerável de pessoas e políticos andam mais preocupados com a repercussão da notícia do que com as vidas que se perderam, o queijinho aqui só pode acreditar que está tudo de pernas para o ar. E o pior disto tudo é a pergunta que fica martelando a toda hora: porque as coisas acontecem do jeito que acontecem e parece que fica tudo por isso mesmo? A poeira vai baixando, a mídia vai cansando, os parentes retomam suas vidas e tudo volta ao seu normal. Será? Parece que tudo é sempre culpa de outros e os casos mais escabrosos, vamos dizer assim, que rondam nosso país é sempre culpa dELES, dos outros. ELES, como já disse meu amigo pensador, é uma figura de terceira pessoa cada vez mais presente em nossas vidas. ELES estão sempre por trás de tudo, são os donos da informação, sabem o que é real neste nosso mundo ou não. Nós, diante dELES, o que podemos? Onde anda o poder de decisão de cada um, de cada EU? Muito cômodo falar desta terceira pessoa indefinida, indeterminada e ao mesmo tempo determinante. As culpas, as decisões, os erros e os acertos são sempre dELES. EU, quem sou EU? Não posso nada, não sei de nada, não decido. Também não erro e tampouco acerto. ELES é que dominam. Assim é moleza. O avião sai da pista, mata centenas de pessoas e foram ELES que não cumpriram todas as condições necessárias de segurança para que o aeroporto funcionasse. ELES não sabiam do risco. ELES elegeram fulano e beltrano que rouba, falsifica, não exerce a função para a qual NÓS os escolhemos. NÓS, esse conjunto de EUs, que não assume a responsabilidade por suas escolhas e decisões. NÓS, essa reunião de EUs, que só faz reclamar dELES; mas será que NÓS agimos como uma comunidade de EUs responsáveis por seus erros e também por seus acertos? Ah, queijólatra, da próxima vez que você se pegar falando que a culpa é dELES lembre-se que a culpa dELES estarem onde estão, agirem do jeito que agem, falarem o que falam, enfim, o resultado do seu mundo também se mostrar de ponta-cabeça é um reflexo da sua primeiríssima pessoa, no singular mesmo. Nada pode melhorar, mudar, acontecer tendo por guia uma abstração vazia como uma terceira pessoa do plural indeterminada e distante do teu EU. No final das contas sou EU a responsável por meu mundo encontrar-se da forma que está, mea culpa, mea culpa, mea maxima culpa...

quinta-feira, 19 de julho de 2007

Olá amigos que apreciam um bom queijo, a ricota andou meio quieta desde a última semana, também com Pan, tragédias de avião e toda esta movimentação que anda por aí, vou falar o que, não é mesmo? Ah, não dá para esquecer também a manchete que acabei de visualizar, a Gisele é realmente a modelo mais bem paga do mundo, que coisa não! O grau de relevância do salário da nossa top só não é manchete total porque ainda nos apavoramos diante de tragédias. Mas precisa chegar a ser tragédia para haver uma mobilização, para que as coisas mudem, ou pior, sejam feitas com responsabilidade e cuidado pela sua realização? Às vezes tenho a impressão de que sim, espero que esteja errada, e muito... A minha utopia é por um tempo onde as pessoas se levem mais a sério, busquem sentido para a sua existência aqui e agora e não deixem para um além, ou sei lá o que, a tarefa de habitar um mundo com mais respeito pela idéia do que seja um homem justo. Justo, primeiramente para consigo mesmo e, só assim, justo para com todos os demais a despeito de leis estabelecidas, normas de conduta ou qualquer coisa desta natureza. Porque, afinal, só aquele que experimenta a sua existência da maneira mais plena possível, isto é, com justiça a si próprio, é capaz de guiar-se sem ter sempre no horizonte a culpa a ser expiada, seja em termos terrenos ou não. E só este homem então, é quem pode construir e habitar um mundo onde cada acontecimento e cada vida tenham a sua real importância e o seu real destaque. Enfim, é uma utopia, a minha pelo menos, mas as utopias servem sempre como um guia do possível, talvez não realizado, talvez nunca realizado plenamente, mas sempre uma possibilidade a ser vislumbrada...beijos a todos os queijólatras de plantão em meio ao pandemônio.

quarta-feira, 11 de julho de 2007

Porque a chuva está caindo mesmo e a ricota está recolhida


irritante, né?